ABERTAS AS INSCRIÇÕES DO VESTIBULAR PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO 2016

09/09/2015 10:10

Estão abertas as inscrições do Vestibular 2016 para Licenciatura em Educação do Campo, Área de Ciências da Natureza e Matemática. São oferecidas 120 vagas. O Curso tem duração de quatro anos, com tempos de aula na Universidade e tempos de Comunidade, onde prevalece a vivência no campo e estágios.  As inscrições devem ser feitas pela internet de 01 a 29 de setembro de 2015. A prova será realizada dia 15 de novembro na cidade de Rio Negrinho. O local da prova é confirmado na confirmação da inscrição.

As inscrições estão abertas para:

– Professores (as) em atuação que desejem formação em Educação do  Campo na área de Ciências da Natureza e Matemática

– Jovens e adultos oriundos de municípios ou comunidades rurais e que concluíram o Ensino Médio

– Lideranças e membros de organizações sociais, sindicais e comunitárias do campo.

– Pessoas interessadas no curso.

Acesse as informações da estrutura do curso clicando aqui.

Para mais informações acesse www.educacaodocampo2016.ufsc.br

Larissa Ferreira Liz/Estagiária Jornalismo na Coordenadoria de Comunicação e Relações Institucionais/CED.

 

CED TEM TRÊS CURSOS ESTRELADOS NO GUIA DO ESTUDANTE 2016

08/09/2015 14:22

O Centro de Ciências da Educação (CED) tem três cursos classificados com quatro e cinco estrelas pelo Guia do Estudante 2016 (GE), GE Profissões Vestibular 2016, da editora Abril. Biblioteconomia, com cinco estrelas,  Arquivologia e Pedagogia com quatro estrelas    A divulgação foi feita para os coordenadores dos cursos de graduação estrelados, para a reitora e para o pró-reitor de Graduação, já que o Guia só chegará às bancas no dia 9 de outubro. A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no geral, teve 30 cursos, dos 48 avaliados, classificados com nota máxima. O GE, que realiza o ranking das melhores universidades públicas e particulares desde 2006, é uma referência para estudantes do ensino médio escolherem sua instituição de ensino. Dos 47 cursos avaliados no campus de Florianópolis e um no de Araranguá, 30 receberam a pontuação máxima de cinco estrelas (excelente), 14 receberam quatro estrelas (muito bom), e quatro obtiveram três estrelas (bom). Isso demonstra que mais de 90% dos cursos avaliados foram considerados excelentes (62,5%) ou muito bons (29,16%). O Guia do Estudante dá o selo de avaliação do ano corrente (2015) para o vestibular do ano seguinte (2016).

Para participar da avaliação, o curso deve atender a quatro critérios: ter a titulação de bacharelado ou bacharelado e licenciatura; possuir uma turma formada há pelo menos um ano; ter uma ou mais turmas em andamento; ainda funcionar no próximo processo seletivo; e ser um curso presencial. Aos cursos são atribuídos os seguintes conceitos: excelente (cinco estrelas), muito bom (quatro estrelas), bom (três estrelas), regular e ruim, além de “prefiro não opinar”. Cada consultor avalia geralmente 35 cursos, baseando-se no questionário respondido pelo coordenador do curso e no conhecimento daquela área de graduação. Mesmo que não se preencha o questionário, o curso passa por avaliação.

Abaixo lista de  cursos estrelados do CED:

ArquivologiaSonali Paula Molin Bedinarquivologia@contato.ufsc.br / sonali.bedin@ufsc.br4 estrelasSelo
BiblioteconomiaMarli Dias de Souza Pintocoord_biblio@cin.ufsc.br5 estrelasSelo
PedagogiaJéferson Silveira Dantascood.pedagogia.ufsc@gmail.com4 estrelasSelo

 

Para ver o ranking geral da UFSC acesse : http://noticias.ufsc.br/2015/09/ufsc-tem-30-cursos-cinco-estrelas/ 

Larissa Ferreira Liz/ Estagiária de Jornalismo/ CED/ UFSC

com informações da notícia original.

 

 

 

 

CED TERÁ NOVO CURSO NA ÁREA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO EM 2016

08/09/2015 13:24

A partir de 2016, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) terá um novo curso: Bacharelado em Ciência da Informação. Com período integral e duração de seis semestres, ele será ministrado no Centro de Ciências da Educação (CED). Estão sendo ofertadas 20 vagas para o primeiro semestre – 16 delas via concurso Vestibular UFSC 2016, e quatro pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

Os laboratórios serão compartilhados com os cursos de Biblioteconomia e Arquivologia. Espaços profissionais como parques tecnológicos, incubadoras e centros de inovação também farão parte do ambiente do curso; além disso, novos laboratórios de Empreendedorismo e Inovação devem ser implementados a partir do próximo ano.

O objetivo do curso é formar profissionais empreendedores capazes de identificar, desenvolver e implantar soluções inovadoras, integradas e colaborativas em informação. O campo de trabalho na área é amplo, compreendendo a atuação em empresas públicas e privadas, banco e bases de dados eletrônicos e digitais, portais de conteúdo e de acesso na rede global e em redes institucionais internas.

A demanda pelo profissional de Ciência da Informação responde ao crescimento do setor tecnológico de Santa Catarina. As cidades de Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis e Joinville concentram mais de 1.800 empresas de tecnologia. De acordo com relatório da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), essas empresas alcançam, juntas, faturamento superior a R$ 3 bilhões e geram diretamente cerca de 20 mil empregos.

Currículo do curso

A página institucional e currículo do curso serão disponibilizados em breve. Dúvidas podem ser encaminhadas ao chefe do Departamento de Ciência da Informação, William Barbosa Vianna, pelo e-mail 

Eduarda Hillebrandt/Estagiária de Jornalismo/Agecom/UFSC

50 ANOS DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE BIBLIOTECÁRIO

31/08/2015 11:54

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) criou o curso de graduação Biblioteconomia há 43 anos. Atualmente o curso é inserido no Centro de Ciências da Educação (CED), no Departamento de Ciências da Informação. A Coordenação do Curso de Graduação em Biblioteconomia parabeniza todos os profissionais bibliotecários e seus organismos de classe,   por ter escolhido uma profissão sedimentada, organizada e consolidada, instituída pela Lei n. 4.084, de 30 de junho de 1962, completando em 2015, 50 anos de regulamentação.
A informação é a essência das atividades humanas em todos os contextos, e ao Bibliotecário compete o exercício da gestão, organização do conhecimento, consultoria, pesquisa, assessoria a profissionais e instituições, nas mais diversas áreas do conhecimento, desempenhando funções de forma transversal, cuja inserção tem significativa importância no desenvolvimento do país, estando capacitado a acompanhar todos os desafios, mudanças advindas das tecnologias e das necessidades informacionais do cidadão e da sociedade.

Nota enviada por: Coordenação do Curso de Graduação em Biblioteconomia

 

UFSC PROMOVE CAMPANHA DE DOAÇÃO DE MEDULA PARA ESTUDANTE DO CA

25/08/2015 11:29

João Pedro Aguiar tem 15 anos e é estudante do Colégio de Aplicação (CA) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desde 2007.  O jovem foi diagnosticado com leucemia em 2013, fez quimioterapia e obteve efeitos positivos. No início de 2015, porém, novo diagnóstico detectou que as células cancerígenas voltaram a aparecer, e que seria necessário realizar o transplante de medula. Nesse ponto, começaram as campanhas para doação, pois a dificuldade de encontrar pessoas compatíveis é grande.

“João Pedro cursa o 9º ano do ensino fundamental e, desde julho, não tem frequentado as aulas porque está em tratamento quimioterápico”, relata George França, coordenador de Comunicação, Divulgação e Eventos do CA. “Estamos organizando mutirões, ao longo desta semana, para ir ao Hemosc (Av. Prof. Othon Gama d’Eça, 756, Centro) fazer testes e doações para ajudar o garoto em sua batalha”, acrescenta.

Conforme consta no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e na página do Hemosc, os possíveis doadores de medula devem ter entre 18 e 55 anos e uma saúde boa. É coletada uma amostra de sangue que passa por identificação de compatibilidade genética e compõe um cadastro nacional chamado REDOME. Caso seja detectada compatibilidade, o doador é contatado para novos exames de saúde e, então, para efetivar a doação.

Há algumas campanhas buscando doadores para ajudar João em seu Facebook, através de compartilhamentos de amigos e familiares, além da torcida Mancha Azul do Avaí, time do menino. George reforça que “cumprindo os pré-requisitos, basta ter vontade para colaborar”.

Mais informações no site da UFSC, na página de notícias do Colégio de Aplicação.

Gisele Flôres/Estagiária de Jornalismo Agecom/DGC/UFSC

(http://noticias.ufsc.br/2015/08/ufsc-promove-campanha-de-doacao-de-medula-para-estudante-do-ca/)

LANÇAMENTO DO WEBDOCUMENTÁRIO “NA LINHA DO TEMPO”

24/08/2015 12:40

Nossa equipe tem a honra de apresentar o Webdocumentário Na LinhECD_Webdocumentário_Chamada Facebook v2_Isadora (1)a do Tempo (http://educacaonaculturadigital.ufsc.br/nalinhadotempo) , realizado com professores, alunos e gestores da Escola de Educação Básica Adelaide Konder, em Navegantes-SC.

É cada vez mais evidente a constatação de que as tecnologias digitais precisam ser compreendidas e utilizadas no ambiente escolar. O grande desafio enfrentado atualmente por educadores e pela sociedade em geral é compreender como isso pode ser feito de forma participativa, criativa e crítica. Com uma linguagem lúdica, intuitiva e conectada ao dinamismo da informação na nossa “era digital”, Na Linha do Tempo apresenta projetos de intervenção multidisciplinares, que desejam aproximar alunos, escola e tecnologias digitais. Os projetos foram instigados pelo Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital, ofertado pela Universidade Federal de Santa Catarina, em parceria com o Ministério da Educação, a Secretaria Estadual de Educação de Santa Catarina e a Undime-SC. A proposta do Webdocumentário é que não haja uma narrativa linear. O usuário/leitor/espectador/autor é convidado a construir a sua própria forma de compreender a mensagem que queremos transmitir, seja através de vídeos, textos, áudios e links para outros assuntos correlatos.

Divulgue, comente e discuta conosco sobre o assunto em nossa Mídia Social (http://educacaonaculturadigital.ufsc.br/), ou em nossa página do Facebook (https://www.facebook.com/educacaonaculturadigital?fref=ts).

Sua participação é muito importante!

Coordenação do Curso e Equipe de Produção – Educação na Cultura Digital

(nota enviada pela Coordenadoria de especialização em Educação na Cultura Digital)

PRIMEIRA TRANS A USAR NOME SOCIAL NA UFSC SE FORMA EM ARQUIVOLOGIA

24/08/2015 12:11

Formatura-primeira-estudante-a-usar-nome-social-Foto-Henrique-Almeida-3-300x199 Formatura-primeira-estudante-a-usar-nome-social-Foto-Henrique-Almeida-11-300x199“Olha, vou confessar que não estava muito ansiosa não. Mas ontem caiu a ficha e hoje estou mais emotiva”, contava Patrícia Aguilera um dia antes de sua formatura no curso de Arquivologia da UFSC, na última quinta-feira. Na cerimônia, a sensibilidade continuava à flor da pele: escolhida como oradora para fazer o discurso em nome da turma, em vários momentos deixou derramar lágrimas e falou com voz embargada, mesmo com o texto repleto de toques bem- humorados. Na voz dela, chamava ainda mais a atenção o trecho em que celebrava os formandos terem “seus nomes perpetuados na Universidade Federal de Santa Catarina”.

O nome que ela perpetua na UFSC tem uma história especial. Patrícia foi a primeira transexual que teve o direito a usar o nome social na Universidade e a primeira com nome social a se formar. No caso dela, que conseguiu também a mudança de registro civil, será esse também o nome que estará no diploma. Foi também a primeira a conseguir essa retificação de nome em Florianópolis. Para quem não faz essa mudança, aparece no diploma o nome civil, mas, durante seu período na Universidade, usa o nome social em todas as atividades, conforme resolução aprovada em 2012 e modificada no dia 13 de agosto pelo Conselho Universitário (CUn).

Ela já usa o nome social, como parte importante de sua identidade, há vários anos. Desde criança, percebia que tinha um jeito mais delicado que os dos outros meninos. Na oitava série, estudava no Instituto Estadual de Educação e reprovou em Educação Física. “Eu simplesmente não ia à aula; em vez disso, fazia teatro.” Quando o pai foi chamado ao colégio para ser comunicado da reprovação, disse que conversariam melhor em casa. “Chovia muito e até quis me molhar bastante, para ver se ele ficava com pena.” Não ficou. Ela conta que apanhou muito, com cabo de madeira na cabeça, até desmaiar. Acordou amarrada numa cadeira, sangrando pela boca, nariz e orelhas e permaneceu presa por três dias. “Lembro que a cadeira ficava perto da janela, e eu ficava vendo a chuva cair do lado de fora. Mas não lembro quem me desamarrou.”

Logo após ser solta, saiu de casa, ainda com as roupas do colégio. Conseguiu abrigo com o grupo de teatro e em seguida recorreu ao Conselho Tutelar. “Nessa época eu não conhecia nada do mundo gay, nunca tinha ficado com um menino, nada”, diz. Começou a usar o nome quando foi trabalhar em uma casa noturna dirigida ao público LGBT, mas era uma fase de transição. “Era uma coisa meio mutante ainda. De dia, usava roupas de menino, até que uma vez, na fila do mercado, ouvi uma criança perguntar para a mãe por que aquela moça, que era eu, estava vestida como homem. Aí resolvi me assumir de vez como Patrícia”, conta.

Em 2011, quando entrou na UFSC, já se identificava sempre como mulher, e a Universidade já havia aprovado o direito de uso do nome social, mas encontrou dificuldades na matrícula. “O funcionário simplesmente não entendia o que eu queria; eu quase desisti. Então ele me deu uma folha em branco e pediu que escrevesse ali qual era meu pedido”, lembra. Como não obteve resposta, acabou entrando só no semestre seguinte. “Participei de um monte de reuniões, conversei com reitor. Eu dizia ‘o que eu vou fazer na sala com nome de homem?’; explicava de novo, mas, no final, tudo o que pedi naquele dia foi aceito.”

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